A Ana Carla Fagundes Paixão - a nossa Cacá, como todos a chamamos - é a minha neta caçula, filha da Ana Cecília que é, também, caçula. O fato de serem as mais moças da família, a mãe e a filha, torna-as muito especiais para mim. São mimosas pela própria natureza. O Antônio Carlos, marido e pai, certamente há de ser sensível a esta realidade. A Cacá é uma graça. Não se acha mais criança, pois entende que os 12 anos que hoje completa lhe dão o direito de ser tratada como mocinha, uma pré-adolescente, no vigor da vida. E eu concordo. Outro dia, em uma reunião de família, a Cacá fez um bonito discurso, merecidamente aplaudido por todos. Eu pedi que, além de falar, ela formasse o hábito de escrever, pois colocar o pensamento em palavras é arte que se vai desenvolvendo aos poucos. Nem bem falei e lá estava ela escrevendo. São textos que podem ser classificados ora como crônicas, ora como poemas. O certo é que esta caçulinha está, sem dúvida, revelando jeito para o uso da palavra, tanto na oratória como na redação. Fiquei tão entusiasmado que decidi editar o primeiro livro da Cacá, no dia do seu aniversário. São 12 anos, são 12 textos. E mais um de Natal. O público alvo nesta primeira tiragem é a família. Mas estou certo de que, muito em breve, outros editores colocarão à venda outros trabalhos desta neta. Que Deus te abençoe, Cacá. E que possas desenvolver os teus dons e talentos na afirmação da vida, na poesia, na alegria, no amor e na paz. Brasília, 11 de dezembro de 2007. Aldo Fagundes Avô da autora
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